Eu sai da caverna,
mas não sabia que meus fantasmas,
teriam forma de gente....
Traição, desconfiança, manipulação....
todas dentro do meu coração!
Mas fora da caverna há risos!
Risos de amor....
E há gritos também,
gritos de horror....
É onde os valores da vida
caem pelos dedos,
como areia,
e a pedra que fica
é lançada ás veias....
Não é para matar....
A intenção é
só fazer sangrar....
Mas a artéria
sã e salva,
bate lenta...
Mantém a vida
e a morte afugenta.
Ainda bem que meu chefão,
o coração,
segura as pontas e sugere:
"Artere! Faça arte e ria!"
Alguém aí quer ir comigo
apertar campainha?
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